Hoje Trago, uma noticia que poderão verificar neste Link, sobre a guarda partilhada, que foi colocada pela revista digital ” In Verbis”, no qual, os juizes de uma forma pretenciosa, tentam se esquivar a “impor” ou de ajudar a decidir a guarda partilhada aos pais que se separam.
Com o argumento…esperem…imagine-se O Aumento dos processos que surgirão, por o estado alegadamente se intrometer na vida das familias. Eu ao ler isto atirei-me por completo ao chão de tanto rir.
Aqui, não se trata do quem tem ao não direito, trata-se que os filhos é que tem os direitos, e se não existe, uma conclusão ou decisão sobre a vida do filho,os pais enquanto se deram bem tudo funcionava, quando se separam se não existe possibilidade de entendimento, então o estado deve “obrigar” os pais a entenderem-se, e não da forma que tem o vindo a fazer, com a colocação da mãe como a suprema e o pai o renegado.
Mas sim com ambos a partilhar a vida da criança, em toda a sua plenitude, souberam n0 fazer, não souberam, foi bom, não foi, agora enfrentem as consequencias e amem os vossos filhos como o devem fazer.
O mais incrivel nesta historia, é a resposta de um alegado magistrado que trata este assunto, apesar de esta resposta e a noticia já ter 3 anos, demonstra bem o ataque e o preconceito os juizes têm e tinham com os pais, apesar que em alguns casos também reconheço que havia pais que faziam o que o juiz utiliza como justificação, pois todos sabemos que até há pouco tempo havia pais que se recusavam a coexistir com os filhos.
Vejam o grande Steve Jobs, somente após 8 anos de lutas em tribunal, é que reconheceu a filha, mas vejam a resposta do juiz e reflitam que também para mudar as mentalidades dos juizes, necessitam de que nós pais os mostremos o quanto estão errados.
95% das Regulações do Poder Paternal que tenho a meu cargo têm a guarda atribuída à mãe pela mais singela das razões: os pais estão-se a borrifar!!! Não querem saber!!! E evitam a todo o custo suportar o fardo mensal que é sustentar os filhos, pagando os devidos alimentos!!!
Será só no meu tribunal?
Os meus “paizinhos” serão diferentes, para pior, dos demais?
Calharam-me a mim os mais sacanas (não sei se posso escrever isto aqui), desalmados e com o cérebro do tamanho do seu pénis?
Tenho um paizinho casado que, numa aventura extra-conjugal, fez uma filha.
Nunca em 16 anos a quis ver, renegou-a por completo e todo o dinheiro que entregou foi sacado à força.
Tenho outro que tinha a guarda atribuída (estão a ver, não sou preconceituoso). Educou a filha até aos 10 anos de idade.
Como sempre desconfiou que a filha não fosse dele submeteu-se a exames hematológicos que confirmaram as suspeitas.
NO DIA SEGUINTE ENTREGOU A FILHA À MÃE E NUNCA MAIS QUIS SABER DELA!
Tenho outro que sempre negou que a filha fosse dele mas sempre se recusou a fazer exames de sangue.
Nunca quis saber dela.
O que é que se faz a estes casos?
Guarda conjunta???????????????
“O princípio é bom e que, por vezes, é preciso ser a lei a impor”
Deixem de ler livros e passem mas é um mês num tribunal, para conhecerem o que é a realidade.”