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Guarda Partilhada


Hoje Trago, uma noticia que poderão verificar neste Link, sobre a guarda partilhada, que foi colocada pela revista digital ” In Verbis”, no qual, os juizes de uma forma pretenciosa, tentam se esquivar a “impor” ou de ajudar a decidir a guarda partilhada aos pais que se separam.

Com o argumento…esperem…imagine-se O Aumento dos processos que surgirão, por o estado alegadamente se intrometer na vida das familias. Eu ao ler isto atirei-me por completo ao chão de tanto rir.

Aqui, não se trata do quem tem ao não direito, trata-se que os filhos é que tem os direitos, e se não existe, uma conclusão ou decisão sobre a vida do filho,os pais enquanto se deram bem tudo funcionava, quando se separam se não existe possibilidade de entendimento, então o estado deve “obrigar” os pais a entenderem-se, e não da forma que tem o vindo a fazer, com a colocação da mãe como a suprema e o pai o renegado.

Mas sim com ambos a partilhar a vida da criança, em toda a sua plenitude, souberam n0 fazer, não souberam, foi bom, não foi, agora enfrentem as consequencias e amem os vossos filhos como o devem fazer.

O mais incrivel nesta historia, é a resposta de um alegado magistrado que trata este assunto, apesar de esta resposta e a noticia já ter 3 anos, demonstra bem o ataque e o preconceito os juizes têm e tinham com os pais, apesar que em alguns casos também reconheço que havia pais que faziam o que o juiz utiliza como justificação, pois todos sabemos que até há pouco tempo havia pais que se recusavam a coexistir com os filhos.

Vejam o grande Steve Jobs, somente após 8 anos de lutas em tribunal, é que reconheceu a filha, mas vejam a resposta do juiz e reflitam que também para mudar as mentalidades dos juizes, necessitam de que nós pais os mostremos o quanto estão errados.

“… : Será só comigo que isto se passa?
Guilherme Oliveira, um dos autores da actual lei, defende que o “princípio é bom e que, por vezes, é preciso ser a lei a impor” – Adoro estas frases grandiloquentes.
95% das Regulações do Poder Paternal que tenho a meu cargo têm a guarda atribuída à mãe pela mais singela das razões: os pais estão-se a borrifar!!! Não querem saber!!! E evitam a todo o custo suportar o fardo mensal que é sustentar os filhos, pagando os devidos alimentos!!!
Será só no meu tribunal?
Os meus “paizinhos” serão diferentes, para pior, dos demais?
Calharam-me a mim os mais sacanas (não sei se posso escrever isto aqui), desalmados e com o cérebro do tamanho do seu pénis?
Tenho um paizinho casado que, numa aventura extra-conjugal, fez uma filha.
Nunca em 16 anos a quis ver, renegou-a por completo e todo o dinheiro que entregou foi sacado à força.
Tenho outro que tinha a guarda atribuída (estão a ver, não sou preconceituoso). Educou a filha até aos 10 anos de idade.
Como sempre desconfiou que a filha não fosse dele submeteu-se a exames hematológicos que confirmaram as suspeitas.
NO DIA SEGUINTE ENTREGOU A FILHA À MÃE E NUNCA MAIS QUIS SABER DELA!
Tenho outro que sempre negou que a filha fosse dele mas sempre se recusou a fazer exames de sangue.
Nunca quis saber dela.
O que é que se faz a estes casos?
Guarda conjunta???????????????
O princípio é bom e que, por vezes, é preciso ser a lei a impor
Deixem de ler livros e passem mas é um mês num tribunal, para conhecerem o que é a realidade.”
23.Janeiro.2009

Quase lá!!


Sabem,penso que todos nós,vamos aguentando (ou pelo menos quero pensar que sim)uns dias melhores outros piores, eu vou tentando, e lutando pelo meu filho,desistir nunca é uma opção, ou tento que ela não a seja. Mas por vezes as forças faltam,e chego por vezes a pensar que agir de outra forma seria melhor. E estou na espectativa apos a ultima “birra” da minha ex,e vou aguentar a pancada, por primeiro ter uma ordem do tribunal a legitimar os meus dias de visita e os meus fins de semana. Mas vou aguardar,pela oposição dela,a uma retirada desse meu privilégio da companhia do meu filho,só porque ela quer ir a um casamento.Mas como tenho essa mesma legitimidade, posso “invadir”  o mesmo dito casamento com a polícia e trazer o meu filho!Mas comeco a pensar se,eu destruir tudo,não é a melhor solução, invadir-lhe o cérebro com enorme violência e acabar com a raça dela?Mas,não seria pior que ela?E quem é que sofria?As crianças que ficavam sem mãe?E quantas,não merecem mais que ela,e nada acontece?Neste pais onde muitos passam impunes e a que a justiça,tarda ou não existe,e num pais em que o pai serve para procriar e pagar as despesas que outros fazem,e nao se pode viver a vontade com os nossos filhos e educa-los como mandam as regras.As vezes essa solução,torna-se atraente e apelativa.
Mas ai,onde ficam efectivamente as crianças,onde fica a nossa honra e dignidade?Mas que muitas vezes,mereciam isso é verdade,e quem sabe não pode mesmo acontecer?Quem sabe,quem sabe.Justiça ainda existe, ou será um momento de loucura?A ver vamos!!!

O Inicio


Como todos os inicios, este é o meu primeiro Blog.

Este blog, dirige-se a todos os pais (e mães) que lutam pelos seus filhos, e que as minhas dificuldades e desmoralizações e motivações, sejam uma fonte de inspiração e de força, para todos.

Gostava de conhecer e ouvir todas as vozes, sejam elas contra ou a favor e de entender o porquê!

Nós homens, somos tão responsaveis e se calhar em muitas ocasiões melhores a cuidar dos nossos filhos que as mulheres, mas aparentemente o que os legisladores, apregoam e fazem de estandarte, em que as guardas são partilhadas, são ilusões ao estilo David Coperffield.

Vou ao longo do decorrer do tempo explicar, a situação e quem sabe no prelongar do tempo, descobrir nas vossas opiniões se afinal vale a pena ser D. Quixote e lutar pela grande razão da vida que são os nossos filhos.