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Vamos Colocando os videos com o resumo dos dias de Julgamento, de forma a acompanhar o processo e o desenrolar do mesmo.

O julgamento de António Ferreira da Silva, assassino confesso do pai da sua neta inicia-se finalmente, 20 meses após o hediondo crime,nesta Quinta-Feira.
Crime este que muita tinta fez correr, e também demonstrou que a ex-companheira utilizava de diversas amizades,para pressionar o ex-companheiro, psicologicamente.
Agora no resultado existe uma filha que convive com um assassino e sem nunca mais puder ver o Pai, por mais que o deseje.
Julgamento que vai ter um convenio de 3 juizes e um grupo de jurados, que segundo o jornal on-line iol, só no ano passado existiram 19 processos recorrendo a este sistema. ver noticia. E que além disso alguém ser convocado pra este “serviço” de jurado, tem a mesma probablidade que o euromilhões em eu ou você sermos seleccionados.
Até hoje ninguém, veio do lado da ex-companheira do Dr.Claudio, manifestar alguma coisa a favor deles, mas também como podoam, já que toda a gente viu na internet o video dos tiros a queima roupa, e muita gente viu, e a GNR, com queixas formalizadas por diversas vezes lhe terem vedado a saida da habitação deles quando este ia visitar a filha.
A toda a Familia do Dr. Claudio a minha solidariedade e que tudo corra pelo melhor.
Este será a agenda do julgamento:
Dias de Julgamento e presenças:

6 de Setembro
Leitura da acusação (e visualização do filme?)

homem-que-matou-a-tiro-ex-genro-comecou-a-ser-julgado-no-tribunal-de-anadia

7 de Setembro
Isabel e Modesto (Pais do Cláudio)
Namorada do Cláudio à data da morte, e a sobrinha quem filmou)

11 de Setembro
Celso Mendes (irmão do Cláudio)
Pedro Lemos

12 de Setembro
Arménia Coimbra (advoga, processo de família)
Modesto Rio Mendes (irmão do Cláudio)
Ana Joaquina Carriço Ferreira da Silva (Juíza drª, progenitora da Adriana, ex-mulher do Cláudio)
Nilton “Santos” (o capanga)

14 de Setembro
Modesto Rio Mendes (irmão do Cláudio)
Rosa Almeida (faleceu, depoimento escrito)
Hermínio Martins (advogado, processo de família)
Raquel Maia (advogada)

Guarda Partilhada


Hoje Trago, uma noticia que poderão verificar neste Link, sobre a guarda partilhada, que foi colocada pela revista digital ” In Verbis”, no qual, os juizes de uma forma pretenciosa, tentam se esquivar a “impor” ou de ajudar a decidir a guarda partilhada aos pais que se separam.

Com o argumento…esperem…imagine-se O Aumento dos processos que surgirão, por o estado alegadamente se intrometer na vida das familias. Eu ao ler isto atirei-me por completo ao chão de tanto rir.

Aqui, não se trata do quem tem ao não direito, trata-se que os filhos é que tem os direitos, e se não existe, uma conclusão ou decisão sobre a vida do filho,os pais enquanto se deram bem tudo funcionava, quando se separam se não existe possibilidade de entendimento, então o estado deve “obrigar” os pais a entenderem-se, e não da forma que tem o vindo a fazer, com a colocação da mãe como a suprema e o pai o renegado.

Mas sim com ambos a partilhar a vida da criança, em toda a sua plenitude, souberam n0 fazer, não souberam, foi bom, não foi, agora enfrentem as consequencias e amem os vossos filhos como o devem fazer.

O mais incrivel nesta historia, é a resposta de um alegado magistrado que trata este assunto, apesar de esta resposta e a noticia já ter 3 anos, demonstra bem o ataque e o preconceito os juizes têm e tinham com os pais, apesar que em alguns casos também reconheço que havia pais que faziam o que o juiz utiliza como justificação, pois todos sabemos que até há pouco tempo havia pais que se recusavam a coexistir com os filhos.

Vejam o grande Steve Jobs, somente após 8 anos de lutas em tribunal, é que reconheceu a filha, mas vejam a resposta do juiz e reflitam que também para mudar as mentalidades dos juizes, necessitam de que nós pais os mostremos o quanto estão errados.

“… : Será só comigo que isto se passa?
Guilherme Oliveira, um dos autores da actual lei, defende que o “princípio é bom e que, por vezes, é preciso ser a lei a impor” – Adoro estas frases grandiloquentes.
95% das Regulações do Poder Paternal que tenho a meu cargo têm a guarda atribuída à mãe pela mais singela das razões: os pais estão-se a borrifar!!! Não querem saber!!! E evitam a todo o custo suportar o fardo mensal que é sustentar os filhos, pagando os devidos alimentos!!!
Será só no meu tribunal?
Os meus “paizinhos” serão diferentes, para pior, dos demais?
Calharam-me a mim os mais sacanas (não sei se posso escrever isto aqui), desalmados e com o cérebro do tamanho do seu pénis?
Tenho um paizinho casado que, numa aventura extra-conjugal, fez uma filha.
Nunca em 16 anos a quis ver, renegou-a por completo e todo o dinheiro que entregou foi sacado à força.
Tenho outro que tinha a guarda atribuída (estão a ver, não sou preconceituoso). Educou a filha até aos 10 anos de idade.
Como sempre desconfiou que a filha não fosse dele submeteu-se a exames hematológicos que confirmaram as suspeitas.
NO DIA SEGUINTE ENTREGOU A FILHA À MÃE E NUNCA MAIS QUIS SABER DELA!
Tenho outro que sempre negou que a filha fosse dele mas sempre se recusou a fazer exames de sangue.
Nunca quis saber dela.
O que é que se faz a estes casos?
Guarda conjunta???????????????
O princípio é bom e que, por vezes, é preciso ser a lei a impor
Deixem de ler livros e passem mas é um mês num tribunal, para conhecerem o que é a realidade.”
23.Janeiro.2009

Não Entender, os Problemas


Eu aqui já disse que os direitos que os pais acham que tem, não são os deles, são os directamente atribuídos aos nossos filhos que por defeito, nos são transmitidos. E não nós que temos sobre os nossos filhos.

A minha ex, acha que tem todos os direitos e transforma, numa arma de guerra uma criança, e a nós pais pedem nos que olhemos para o outro lado, que pura e simplesmente ignoramos as situações, mas para além de tudo no exemplo que a minha ex, faz, ainda ontem efectuou mais uma, como retirar o meu filho do infantário onde ele estava, com a desculpa de que no infantário onde estava não tinha actividades para a idade dele.

Isto após 18 meses de insistência minha que ele não deveria estar naquele local, por os mais diversos motivos, por ter tido que me incomodar com o infantário por eles não cumprirem as suas próprias regras internas, e ser tratado de forma diferente dos outros, e a bom dom da verdade os mesmos tinham e tem actividades para as crianças a minha ex companheira é que não as pagava por tal ele não as fazia (lógica).

As outras que eram gratuitas efectuava sempre (lógica), agora retira-lo nesse pretexto, não comunicar o pai, que tem uma ordem que pediu em tribunal que ficasse escrita de forma a que fosse cumprida (diga-se que ela tem a guarda partilhada, e que detém a residência do menor, dai estar no seu direito de retira-lo do sito infantário), mas que tem de me informar e de me indicar para onde como e quando vai, pois o tribunal para além de indicar que teria de o ir buscar ao infantário as quartas e entrega-lo as segundas de 15 em 15 dias, estou livre de visita-lo no infantário ou no local onde esteja, sempre que quiser.

Mas como quase todas as mulheres fazem e desfazem e não cumprem com o que está estipulado e querem sempre que viremos as costas, e no seguimento do que disse a Sra. Procuradora na passada quinta-feira num colóquio que foi efectuado na Livraria Almedina, os homens não fazem as coisas por ciumes (alias nunca os tive), mas pelos direitos de podermos estar com os nossos filhos e de pudermos partilhar todos os momentos que nos são possíveis.

Além disso, como ela sabia que eu ligava todos os dias para o infantário afim de saber o estado do meu filho e sempre que podia me encontrar com ele,apesar de tentar evitar, pois ele ficava a chorar e a pedir para vir comigo, e eu não podia fazer isso, por mais que me apetecesse, não tinha esse direito e isso importuna-a imenso, pois ela infelizmente não se preocupa com o nosso filho.

Luto por ele, hei-de lutar sempre as vezes é difícil, as vezes contra tudo e contra todos, mas não é por mim, é por querer estar com ele, e isto não é só, o facto de lhe contactar e tentar saber o que ela ia querer fazer e onde o colocaria, a resposta para além de nula é que nada tenho haver com isso e que não tem nada decidido (sabendo eu há já algum tempo, que ela havia tentado o colocar no mesmo infantário onde esta a meia irmã dele).

Ora surge nova questão, se não tem nada decidido, onde fica ele, quando ela supostamente tem de ir trabalhar? Fica bem, onde é esse local, e existe como ela diz actividades para a idade dele?

E este meu contacto foi efectuado as 16 horas e 49 minutos, e o meu filho tentou pedir a mãe para falar comigo,mas que ela não deixou e pegou colocou-o a dormir, quando sabia que as 18 horas o iria buscar, chegado lá e ele a dormir a festa que ele não fez para sair de casa e o choro que tive de enfrentar e que tive de aguentar para que ele de SAP feito e com sono, enfrentei…mas tive a minha paciência e enfrentei a fera de frente, com mimos e carinho, brincadeiras e imensa paciência, lá o consegui trazer para a normalidade da personalidade dele e puder brincar com ele uns míseros 20 minutos antes de o ir entregar novamente.

Se isto era necessário? Não tudo era evitável se houvesse uma coisa chamada respeito e comunicação, ela falava e dizia as intenções dela e eu concordava ou não, no caso concordaria, mas diria que seria melhor, primeiro ver um local até que fosse de fácil acesso para tanto eu como ela o fôssemos buscar e ver quando quiséssemos, e não efectuar as situação a rebelia e em cima do joelho, quem faz isso com uma criança, só quem não é bom da cabeça.

E chamam a isto justiça? Justiça vou eu de a ter de fazer, tendo agora que comunicar a advogada, para que comunique a advogada dela, que por sua vez informa-a a ela que irei levar o caso há juíza que por sua vez vai receber uma multa e andar toda a gente a perder tempo, quando era desnecessário.

Lembrem-se não é a guerra, isso não se quer nunca, mas é tentar lutar pelo mesmo espaço e pelo direito que os nossos filhos tem de estar com ambos os pais e de nós homens lutarmos sempre por eles e apesar das adversidades e de como d. Quixote lutarmos contra os moinhos das mentalidades sujas de algumas mulheres e de pensamentos retrógrados dos juízes, que um dia venceremos, porque como muita coisa neste pais estão ultrapassadas e um dia, um dia…sei que iremos conseguir…

Regras


Hoje, enquanto me preparava, para ir buscar o meu filho e em conversa com a minha advogada, aguardando pelas indicações e processos, para se ela cumprisse o que tinha dito, acerca de não deixar vir o meu filho hoje.

A minha advogada disse-me algo que me deixou um pouco perplexo e sem grande reacção, pois e como a parte, eu fiquei fã, da minha advogada, por ela ter sido a única dos que consultei, e talvez (por ter me sido passada, por um dos meus advogados que tem tratado de todo este processo e é pai de um menino do infantário do meu filho). Que me disse o quanto ela preferia estar a defender a mãe do que me defender a mim, diga-se que é este o espírito dos advogados que faz com muita coisa não seja alterada, mas não pela culpa deles e talvez não pela culpa dos juízes, mas pelas leis, mal feitas e colocadas por pessoas sem conhecimento de causa, e sem vontade de alterar algo que existe desde os primórdios.

Mas o que foi que ela me disse, questionam vocês? Bem, que eu jogo pelas regras, e pelo que esta escrito, que se ela não me o deixasse trazer, que fizesse de conta e que quando ficasse com ele, só o entregasse quando me apetecesse.

Bem,eu que por vezes até contorno os regulamentos ou regras, ouvir isso, foi de ficar espantado. Mas o meu filho, é algo que para mim, é intocável, não é uma fonte de munições, que ataque alguém, não lutei para que as coisas fossem escritas em tribunal e que o meu filho estivesse comigo em toda a sua vontade, para que agora abrisse um precedente, estranho, e não a fizesse  cumprir com o que esta estipulado, nem que fosse pela força das forças de segurança.

Ainda devo ser dos únicos neste país, que acredita, no poder legal, que apesar de reconhecer, defeitos e faltas de vontade em mudarem algumas leis, protegendo algumas pessoas e que este pais encrava sempre no mesmo sitio, também reconheço que talvez nem sempre a culpa seja dos juízes, advogados ou das leis, mas sim do poder politico que pouco ou nada faz a não ser esbanjar dinheiro dos contribuintes em obras megalómanas e que não tem grande sentido.

Reconheço que algumas leis de igualdade, são fogo de vista e que as fronteiras deveriam ser controladas, mas vendo bem, não há nenhum sistema perfeito, mas que poderia ser melhor, podia, estamos no fundo numa mini republica das bananas, à beira mar plantados, e que poucos são aqueles na esfera internacional que nos querem mal, talvez com a excepção dos bancos americanos que exploram a nossa fraqueza momentânea econômica para nos atacar.

E isso faz de nós pequenos e de mais parecidos com aqueles agricultores do interior dos anos 60, que propriamente cidadãos da Europa.

E se fizesse o que ela me proponha abria um precedente único que me poderia ela efectuar uma guerra sem precedentes com o meu filho, voltando a esconde-lo e a não o deixar vir. E esse precedente não a deixo abrir, pois pode custar mais ao meu filho que a qualquer um de nós, e isso não permito.

Mas um dia filho, tudo vai mudar, um dia filho estaremos sempre juntos, um dia filho…um dia….

Guerra


Tudo começa, e com o passar do tempo, é história, e como todas as historias tem o valor de uma moeda, pois ambas têm 2 faces!
A minha vida mudou com o nascimento do meu adorado filho, eu sofria, mas deixei-me estar, eu chorava, mas aguentei-me, até não conseguir mais, até se ter ultrapassado todos os limites da razão, até o negro ser branco e o branco ser vermelho, resistir, havia sido inutil.
O meu filho quando nasceu foi a mais fantástica sensação que tive, não houve dinheiro, acontecimento, que me tira-se a alegria de o ver quando nasceu, de lhe ter cortado o cordão umbilical, e o ter sentido com aqueles olhos em forma de amendoa, a segurar o meu dedo com aquela mão, pequenina, tão frágil e doce.
Ajuda-lo a limpar, a pesa-lo, e a vesti-lo, nada no mundo compensa este sentimento, passei o natal sozinho, mas com vontade de o trazer para casa, e o ter bem perto de mim.
Logo nessa altura as "guerras" se iniciaram com a mãe dele, e eu desisti de tudo, não conseguia mais, tive de me afastar, tive de sair para poder viver novamente.
Só não, ultrapassei a tristeza de o ter que deixar, mas para onde o levava?
Os pais, não tem tanta sorte, ou aguentamos sofrer ou largamos os nossos filhos as amarguras das mães, elas também poderão dizer o mesmo, mas a elas é mais fácil, mais linear pois ficam com tudo, e tentamos sempre passar panos quentes para que elas, não possam se vingar nos filhos.
Eu não tive, nem tenho tanta sorte, a minha largou-o com 6 meses e foi com uma amiga para fora, durante 6 dias!Não querendo saber.
Para passear, coloca-lhe a vida em perigo, colocando a frente, sem cadeira e sem qualquer segurança (leia-se criança com 2 anos), e os pais todos perguntam...onde esta a policia? O que fazem com as nossas queixas a segurança social? Os Juizes?
Nada, simplesmente ignoram...simplesmente dizem é necessário mais...
Mais como??? Que seja prostituta??? Que se drogue em frente dos juízes???
Dá-se provas e nada, da-se imagens e nada, só falta começar todos numa loucura de tiros a tudo e a todos, e esta feito!
As pessoas revoltam-se quando vêem na tv, mães que matam os filhos ou pais que os raptam e perguntam-se porque...
É fácil, a resposta, porque ninguém liga, ninguém ouve, deixam os filhos serem usados como armas de guerra de uma estupidez, seja ela da mãe seja do pai!
E ninguém liga, nem ouve...no meu caso, fiquei sentado desta ultima vez a ver o cabelo do meu filho crescer, até ficar com tranças, cansei, não adiantou falar, dirigi-me a uma cabeleireira credenciada, e com formação...perguntam vocês, e???
Bem o e, que a mãe pegou nele quando o viu e com uma maquina de uns amigos rapou-lhe o cabelo todo, como dizendo eu é que mando, eu é que sei...quem paga??? O filho...
Será assim sempre, eu sei, mas hei-de continuar a gritar, um dia, um dia eu sei que nos hão de ouvir e os pais terão os mesmos direitos que as mães...um dia..um dia...